TÃtulo Original: The Greatest Showman
Ano: 2017
Estreia: 25 de Dezembro
Duração: 139 minutos
Dirigido por: Michael Gracey
Gênero: Biografia - Drama - Musical
PaÃs de Origem: Estados Unidos
Roteiro: Jenny Bicks
Produtores: Jenno Topping, Laurence Mark, Peter Chernin
Classificação: Não recomendado para menores de 10 anos
Eu fui para o cinema com muito entusiasmo para assistir ao Rei do Show, e sinceramente em primeiro lugar é porque o elenco contava com Hugh Jackman e um dos meus favoritos, o Zac Efron e depois que vi que era sobre espetáculos em circo, eu quis mais ainda ver, mas eu não sabia absolutamente nada sobre o filme além disso.
Quando comecei a ver o filme e já na primeira cena vi que era um musical super me animei e daà em diante amei o filme e pra mim valeu 🌟🌟🌟🌟🌟 estrelas, claro que teve alguns detalhes que poderiam ser melhores na minha opinião e vou falar sobre, mas no geral eu amei.
A ideia central do filme que é sobre vencer as diferenças e seguir seus sonhos foi o que mais me conquistou. Ele traz essa mensagem positiva de ir atrás dos sonhos, deixar de lado as diferenças e ver que de alguma forma todo mundo tem algo de especial para mostrar.
As letras da trilha sonora de uma forma geral me emocionaram, todas elas tinham uma mensagem cheia de esperança e lutas ou declarações de amor e amizade.
O papel principal que fica por conta de Hugh Jackman é um grande percursor na indústria da arte, inspirado em um real showman que existiu e fundou o museu de curiosidades. Ele teve vários outras coisas durante a vida mas foi conhecido por propagar a arte da enganação com seus shows, já no filme o retrataram como um cara com um sonho e que queria dar espaço para as pessoas em suas peculiaridades. Acredito que esse foi o maior pecado do filme, pois deveriam ter usado a inspiração do entusiasta mas poderiam ter mudado o nome dos personagens para não retratá-lo como de tudo bom, mas problemas de roteiro qual obra não tem, não é mesmo?
No começo me incomodou um pouco a busca dele pelo jeito como abordou seu primeiro funcionário, mas entendi mais tarde que o ponto é que ele queria ser realista e dar um significado para aquilo. Mas ainda assim me incomodava que seu fascÃnio, vinha do que a pessoa poderia prover a ele, e fica mais claro no decorrer do filme quando aquilo passa ser apenas um show de mentiras segundo ele próprio e para mim os personagens em si eram reais dentro de suas limitações e com uma essência única, apenas queriam sair das sombras e quando tiveram oportunidade batalharam por aquilo.
O personagem do Zac Efron é um coadjuvante de destaque que me chamou a atenção, pois ele representa o espÃrito do jovem aventureiro que mesmo tendo tudo se arrisca por algo pra batalhar por ele mesmo.
Zac faz Phillip Carlyle que mais tarde se torna sócio de P. T. Barnum e é chamado para ser uma estrela no show junto com os demais, sua peculiaridade para Barnum é simplesmente seu nome influente, e o progresso do personagem ao longo do filme é incrÃvel, ele aceita ao convite de Phineas em uma cena muito boa com uma das músicas do repertório do longa, com um tanto de desdém e dúvida, mas aposta mesmo assim, se encanta com a ideia de Phineas Barnum e inclusive se apaixona por Anna Wheeler uma trapezista interpretada pela Zendaya ao conhecê-la no show. No começa tenta negar sua posição quando se vê exposto diante dos seus pais, mas vai evoluindo até assumir a direção do circo quando P. T. Barnum em sua ganância sai da cidade acompanhando a cantora Jenny Lind.
Phillip assume a frente, incentiva seus colegas a não pararem o show e ainda os defende, pois por mais sucesso que fizessem tinham grupos de pessoas terroristas e preconceituosos contra ele, inclusive foi Phillip que estava com todos quando tiveram sua queda.
Já a transgressão do personagem principal P. T. Barnum me incomodou um pouco por ter acontecido de form tão abrupta. Em um dia ele está com sua famÃlia buscando construir seus sonhos e ver nas pessoas muito mais do que a aparência demonstra e em outro está viajando atrás de uma cantora que para ele era um talento maior e abandonando sua famÃlia, circo e tudo mais. Isso me incomodou porque ele teve mudanças na personalidade muito rapidamente, isso aconteceu e logo ele caiu em si novamente quando aparentemente já estava tudo perdido e deu a volta por cima.
Aproveitando o gancho da personagem Jenny Lind interpretada pela atriz sueca Rebecca Ferguson ela da um grande show dublando a cantora Loren Allred em uma cena com um solo de Never Enough, mas não apenas ela e a voz por trás como o elenco de uma maneira geral manda muito bem cantando, com destaque de Huhg Jackman que solta seu vozeirão várias vezes, Zac Efron que participa de dois duetos, um com o Jackman e outro com a Zendaya e principalmente para atriz Keala Settle que protagoniza a música This is Me.
A música tem uma letra linda que fala sobre não se sentir apagada pelo que os outros falam e seguir em frente, Keala a interpreta maravilhosamente com um empoderamento fora do comum, não é a toa que a música ganhou o Globo de Ouro como Melhor Canção Original.
Vamos também reservar um parabéns para as performances dos atores com suas coreografias que nos deixam inquietos, dá vontade de levantar e começar dançar junto, além da energia positiva que emana do ritmo.
Finalizo dizendo que o filme foi ótimo pra mim mesmo com suas pequenas falhas e fez eu gostar, desgostar e gostar novamente de um personagem, isso foi uma loucura. Certamente entrou pra minha lista de favoritos e mal vejo a hora dele estar disponÃvel em algum serviço de streaming, quero poder assistir inúmeras vezes.
E vocês já assistiram? Estão afim de ver? Me contem tudo.
Ano: 2017
Estreia: 25 de Dezembro
Duração: 139 minutos
Dirigido por: Michael Gracey
Gênero: Biografia - Drama - Musical
PaÃs de Origem: Estados Unidos
Roteiro: Jenny Bicks
Produtores: Jenno Topping, Laurence Mark, Peter Chernin
Classificação: Não recomendado para menores de 10 anos
Sinopse:
P. T. Barnum, um showman que tem uma tendência natural de enganar seu público, decide montar um circo na esperança de ficar famoso. Durante sua saga há ainda uma importante questão pendente em sua vida, uma paixão cega pela cantora Jenny Lind.Eu fui para o cinema com muito entusiasmo para assistir ao Rei do Show, e sinceramente em primeiro lugar é porque o elenco contava com Hugh Jackman e um dos meus favoritos, o Zac Efron e depois que vi que era sobre espetáculos em circo, eu quis mais ainda ver, mas eu não sabia absolutamente nada sobre o filme além disso.
Quando comecei a ver o filme e já na primeira cena vi que era um musical super me animei e daà em diante amei o filme e pra mim valeu 🌟🌟🌟🌟🌟 estrelas, claro que teve alguns detalhes que poderiam ser melhores na minha opinião e vou falar sobre, mas no geral eu amei.
A ideia central do filme que é sobre vencer as diferenças e seguir seus sonhos foi o que mais me conquistou. Ele traz essa mensagem positiva de ir atrás dos sonhos, deixar de lado as diferenças e ver que de alguma forma todo mundo tem algo de especial para mostrar.
As letras da trilha sonora de uma forma geral me emocionaram, todas elas tinham uma mensagem cheia de esperança e lutas ou declarações de amor e amizade.
O papel principal que fica por conta de Hugh Jackman é um grande percursor na indústria da arte, inspirado em um real showman que existiu e fundou o museu de curiosidades. Ele teve vários outras coisas durante a vida mas foi conhecido por propagar a arte da enganação com seus shows, já no filme o retrataram como um cara com um sonho e que queria dar espaço para as pessoas em suas peculiaridades. Acredito que esse foi o maior pecado do filme, pois deveriam ter usado a inspiração do entusiasta mas poderiam ter mudado o nome dos personagens para não retratá-lo como de tudo bom, mas problemas de roteiro qual obra não tem, não é mesmo?
No começo me incomodou um pouco a busca dele pelo jeito como abordou seu primeiro funcionário, mas entendi mais tarde que o ponto é que ele queria ser realista e dar um significado para aquilo. Mas ainda assim me incomodava que seu fascÃnio, vinha do que a pessoa poderia prover a ele, e fica mais claro no decorrer do filme quando aquilo passa ser apenas um show de mentiras segundo ele próprio e para mim os personagens em si eram reais dentro de suas limitações e com uma essência única, apenas queriam sair das sombras e quando tiveram oportunidade batalharam por aquilo.
O personagem do Zac Efron é um coadjuvante de destaque que me chamou a atenção, pois ele representa o espÃrito do jovem aventureiro que mesmo tendo tudo se arrisca por algo pra batalhar por ele mesmo.
Zac faz Phillip Carlyle que mais tarde se torna sócio de P. T. Barnum e é chamado para ser uma estrela no show junto com os demais, sua peculiaridade para Barnum é simplesmente seu nome influente, e o progresso do personagem ao longo do filme é incrÃvel, ele aceita ao convite de Phineas em uma cena muito boa com uma das músicas do repertório do longa, com um tanto de desdém e dúvida, mas aposta mesmo assim, se encanta com a ideia de Phineas Barnum e inclusive se apaixona por Anna Wheeler uma trapezista interpretada pela Zendaya ao conhecê-la no show. No começa tenta negar sua posição quando se vê exposto diante dos seus pais, mas vai evoluindo até assumir a direção do circo quando P. T. Barnum em sua ganância sai da cidade acompanhando a cantora Jenny Lind.
Phillip assume a frente, incentiva seus colegas a não pararem o show e ainda os defende, pois por mais sucesso que fizessem tinham grupos de pessoas terroristas e preconceituosos contra ele, inclusive foi Phillip que estava com todos quando tiveram sua queda.
Já a transgressão do personagem principal P. T. Barnum me incomodou um pouco por ter acontecido de form tão abrupta. Em um dia ele está com sua famÃlia buscando construir seus sonhos e ver nas pessoas muito mais do que a aparência demonstra e em outro está viajando atrás de uma cantora que para ele era um talento maior e abandonando sua famÃlia, circo e tudo mais. Isso me incomodou porque ele teve mudanças na personalidade muito rapidamente, isso aconteceu e logo ele caiu em si novamente quando aparentemente já estava tudo perdido e deu a volta por cima.
Aproveitando o gancho da personagem Jenny Lind interpretada pela atriz sueca Rebecca Ferguson ela da um grande show dublando a cantora Loren Allred em uma cena com um solo de Never Enough, mas não apenas ela e a voz por trás como o elenco de uma maneira geral manda muito bem cantando, com destaque de Huhg Jackman que solta seu vozeirão várias vezes, Zac Efron que participa de dois duetos, um com o Jackman e outro com a Zendaya e principalmente para atriz Keala Settle que protagoniza a música This is Me.
A música tem uma letra linda que fala sobre não se sentir apagada pelo que os outros falam e seguir em frente, Keala a interpreta maravilhosamente com um empoderamento fora do comum, não é a toa que a música ganhou o Globo de Ouro como Melhor Canção Original.
Vamos também reservar um parabéns para as performances dos atores com suas coreografias que nos deixam inquietos, dá vontade de levantar e começar dançar junto, além da energia positiva que emana do ritmo.
Finalizo dizendo que o filme foi ótimo pra mim mesmo com suas pequenas falhas e fez eu gostar, desgostar e gostar novamente de um personagem, isso foi uma loucura. Certamente entrou pra minha lista de favoritos e mal vejo a hora dele estar disponÃvel em algum serviço de streaming, quero poder assistir inúmeras vezes.
E vocês já assistiram? Estão afim de ver? Me contem tudo.
XOXO!
2 Comentários
Eu quero muuuito ver esse filme, vi muitas pessoas elogiando ele.
ResponderExcluirMeu Blog | Meu Canal
Assista, eu super recomendo, vai amar <3
Excluir